terça-feira, 25 de março de 2014

JSD Tomar - Dia Internacional das Florestas




As Florestas constituem um valioso recurso natural renovável gerador de múltiplos bens e serviços da maior relevância para o ambiente, para a economia e para a qualidade da vida dos cidadãos.

Este dia celebra a importância das florestas e assume como objetivo um incessante empenho na sua gestão sustentável, em paralelo com um continuado esforço de conservação e ordenamento dos espaços florestais.

A JSD de Tomar assinalou esta data com a plantação de uma árvore na freguesia de São Pedro. Pretendemos assim alertar de forma simbólica a população mais jovem, em particular quando tantas vezes no verão os descuidos levam a incêndios com prejuízos enormes.

A árvore escolhida foi a laranjeira, com o nome científico Citrus sinensis. É uma árvore com usos não só decorativos e para efeitos culinários, mas também na área industrial de perfumes ou mesmo na produção de mel a partir das flores da laranjeira.

A JSD Tomar aproveitou ainda para reunir na freguesia de São Pedro, dando início à estratégia de realização de reuniões descentralizadas, em proximidade com a população local, tomando conhecimento das suas preocupações e anseios.

Tiago Carrão
Presidente da JSD Tomar

terça-feira, 18 de março de 2014

JSD Tomar - Tomar 2020: Juventude em Movimento


O novo Quadro Estratégico Comum vem substituir o atual QREN e enquadrará os apoios estruturais da União Europeia entre 2014 e 2020.
Tomar não pode ficar indiferente a um conjunto de desafios e oportunidades que, a serem bem aproveitados, poderão ser a base da estratégia de crescimento do nosso Concelho para a próxima década. Um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo.
Temos as "matérias primas" necessárias: ao nível do Ensino (do pré-escolar ao superior, passando pelo profissional); ao nível da Economia (os recursos para potenciar a indústria, o comércio, o turismo e a agricultura); e ao nível Social (um trabalho exemplar das nossas instituições, CAF, IPSSs e colectividades).
Estes três vectores de crescimento, que se reforçam mutuamente, ajudarão o Concelho a atingir os níveis de educação, emprego, produtividade e coesão social que desejamos.
Alguns passos têm sido dados nesse sentido mas, podemos, e devemos, ansiar por mais.
A juventude tem um papel determinante nesse objectivo. Por isso, iremos propor em sede de Conselho Municipal da Juventude a criação do grupo de trabalho "Juventude em Movimento", inspirado na iniciativa europeia com o mesmo nome e inserido na estratégia Europa 2020.
O objetivo é a envolvência dos jovens através das associações de estudantes, culturais, desportivas e partidárias que mobilizarão todos os jovens tomarenses. O CMJ é por isso a estrutura ideal para desencadear este processo.
Independentemente das diferentes perspectivas e opções de vária natureza de cada um de nós, entendemos que é possível trabalharmos em conjunto em áreas como o ensino, a formação, o emprego, a inovação, as tecnologias de informação e comunicação.
Juntos podemos identificar e aproveitar oportunidades, ações e apoios a nível nacional e europeu, em especial destinadas aos jovens. E, a partir daí dar o nosso contributo na estratégia de crescimento e desenvolvimento do nosso Concelho.
É um desafio que lançamos aos jovens tomarenses na convicção de que para além do poder reivindicativo inerente à nossa natureza juvenil, também devemos assumir as nossas responsabilidades na construção de um futuro melhor para todos os que continuam a acreditar em Tomar.

Tiago Carrão
Presidente da JSD Tomar

Recomendação dos Vereadores do PSD - Comércio no Centro Histórico da Cidade de Tomar


Cientes do processo de elaboração de estudos e projetos no âmbito da ARU, mas sendo do domínio público a existência de problemas prementes, no que concerne ao comércio do Centro Histórico de Tomar, urge refletir acerca de possíveis medidas simples e facilitadoras da sua superação.
Considerando ser possível estancar o crescente empobrecimento, descaraterização e abandono social e económico da referida área urbana, os vereadores do PSD, identificam, para o setor do comércio, as seguintes áreas de intervenção prioritárias e respetivas medidas de superação:
  1. Estacionamento: criar um sistema que permita aos comerciantes contribuirem para o pagamento do estacionamento dos seus clientes no Parque T.
  2. Modernização de estabelecimentos: No contexto do Gabinete de Desenvolvimento Económico garantir apoio técnico e celeridade de processos e licenciamentos aos comerciantes que entendam proceder á modernização dos seus estabelecimentos.
  3. Horários: facilitar aos comerciantes os horários que considerarem mais convenientes;
  4. Animação de rua: desenvolver conjuntamente com os serviços Municipais de Turismo Cultura um programa de animação de ruas que estimule a frequência do referido espaço urbano;
  5. Formação de pessoal: Estabelecer parcerias com os diversos estabelecimentos de educação e formação de Tomar, no sentido de desenvolver programas de formação dirigidos ao desenvolvimento profissional e pessoal dos comerciantes e seus colaboradores;
  6. Conforto dos utentes deste espaço físico: Desenvolver esforços no sentido de estimular a multiplicação e incentivo à ocupação de espaços públicos do centro histórico mediante instalação de esplanadas, equipamentos de lazer e descanso, proceder a pequenas obras de melhoramento do piso, assegurar uma limpeza e higiene mais eficiente.
- Identificados alguns dos problemas e eventuais soluções, sugere-se uma reunião urgente com a ACITOFEBA, o Executivo Camarário, o Executivo da Junta Urbana e os Comerciantes do Centro Histórico de Tomar, de modo a manifestar, por uma lado as propostas do executivo camarário e por outro recolher informações adicionais que permitam uma intervenção mais eficiente e rápida para a dinamização e revitalização do comércio do citado espaço.




OS VEREADORES DO PSD

João Miguel da Silva Miragaia Tenreiro
Maria Luísa Gaspar Pranto Oliveira

quinta-feira, 13 de março de 2014

Declaração de voto referente ao Regulamento da feira de Santa Iria


Os vereadores do PSD vêm apresentar a seguinte Declaração de Voto:

 

1. O regulamento apresentado pretende, como é dito no preâmbulo, definir regras, prazos e procedimentos para a Feira de Santa Iria;

2. Contudo, o mesmo mostra-se completamente descaracterizado quanto às características do concelho de Tomar, não fazendo qualquer realce, promoção e incentivo às atividades económicas apenas se mostrando como um mero documento regulamentar, estático, técnico, sem qualquer característica inovadora, adaptada á realidade da “nossa” região;

3. Além do mais, consideramos um abuso o condicionamento preços das tabelas de taxas às Instituições Particulares de Solidariedade Social, e Associações Culturais, Desportivas e Recreativas, sediadas no concelho de Tomar;

4. A Câmara Municipal deveria adotar uma atitude impulsionadora e criar incentivos para que estas instituições e associações pudessem maior número na Feira de Santa Iria;

5. E proporcionar que estas mesmas instituições pudessem ter uma fonte de receita, para a realização dos seus fins, a maior parte das vezes através trabalho voluntário mas criadoras de dinâmicas e energias no Concelho de Tomar;

6. Com este regulamento, não só se está a afastar a essas mesmas associações da participação na Feira de Santa Iria, como também se está a retirar uma fonte de receita destas mesmas Instituições, pondo até em causa a sua subsistência;

7. A Câmara de Tomar deve criar medidas e incentivos para a participação de todos assim como estímulos para o desenvolvimento do associativismo no “nosso” concelho, o que não é manifestamente com esta proposta Regulamento que o faz;

8. A Feira de Santa Iria deve ser de todos e para todos, mantendo o culto de tradição, hábitos e memórias, obviamente adaptada aos dias de hoje.

9. Não é com este regulamento que se incentiva e envolve todas as “forças vivas” do concelho de Tomar, na organização e participação na feira de Santa Iria;

10. Por isso os vereadores do PSD não podem aprovar esse mesmo regulamento, pelo que votam contra, esperando que o Regulamento seja reformulado e aperfeiçoado de acordo com a realidade factual e jurídica.

 

 

Os Vereadores do PSD

João Miguel da Silva Miragaia Tenreiro

Maria Luísa Gaspar Pranto Oliveira

quinta-feira, 6 de março de 2014

Pedido de Esclarecimento


1. No Dia 18 de Fevereiro A NERSANT - Associação Empresarial da Região de Santarém - convidou os empresários de Tomar para estarem presentes em sessão de auscultação de seus problemas e oportunidades, no quadro da elaboração do “Estudo estratégico de inovação e competitividade para a região de Santarém” e definição das ações de apoio às empresas no período 2014-2020.

2. Por isso, o objetivo seria o de recolher os contributos dos empresários deste concelho no âmbito da elaboração do seu “Plano estratégico de inovação e competitividade para a Região de Santarém 2014-2020”.

3. Ao que apurámos, deveria ter sido uma sessão de empresários para empresários, sendo que senhora Presidente da Câmara Municipal de Tomar terá sido convidada pela NERSANT, por critério ético e formal, para estar presente.

4. Os vereadores dos PSD também apuraram que a sessão se desenrolou normalmente, até que ao momento que senhora Presidente pediu a palavra para supostamente responder a uma intervenção de um dos presentes, relativa ao agora apelidado Parque Empresarial, e a outra relativa ao potencial do turismo em Tomar. A reunião acabou naquele momento, porque terá sido quebrada a dinâmica existente, tal como foi já reconhecido com alguma indignação por vários dos presentes.

5. A aparente ânsia de protagonismos da coligação PS/CDU assim o ditou, e assim o revelou. O seu paternalismo assim o impôs, esperando nós que essa intervenção não tenha sido castradora, ou desmotivadora de dinâmicas existentes, tal como o foi para a reunião de empresários;

6. Na realidade, em desproposito, a senhora Presidente elaborou com algum detalhe acerca das Opções Estratégicas para Tomar, em novidade absoluta para os presentes, e talvez não só.

Com efeito

Foram, ou serão 4 eixos estratégicos de desenvolvimento:

a. Qualificação Económica: parque empresarial, estação CP;

b. Regeneração Urbana e Cidade criativa

c. Ambiente

d. Turismo: o “core business”(sic), com turismo religioso/sinagoga, com ligação convento-cidade

5. Questões:

a) Qual a legitimidade com que a Senhora Presidente da Câmara apresentou a uma audiência de empresários as supostas opções estratégicas para tomar 2020? Quem e quando as mesmas foram legitimadas;

b) Houve alguma discussão pública dessas opções? Com quem? Teria sido proveitosa essa discussão, com os empresários de Tomar e com a população em geral? Se sim, porque não foi feita?

c) O Executivo aprovou-as ou considerou-as? Quando?

d) Ou a a Senhora Presidente é detentora de toda a verdade, competência sapiência, e não considera necessário auscultar os principais interessados no assunto, os empresários? E talvez, os que melhor podem acrescentar valor a essas ideias, porventura positivas?

 

Tomar, 6 de Março de 2014

Os Vereadores do PSD

(João Miragaia Tenreiro)

(Maria Luísa Oliveira)

Pedido de esclarecimento sobre a aquisição de viaturas para os Bombeiros Municipais


a)      No passado dia 1 de Março, na comemoração do aniversário dos Bombeiros Municipais de Tomar, no respetivo quartel, foi amplamente divulgado pelos comunicados enviados para a Comunicação Social que a sessão solene, teria como ponto alto a entrega de viaturas de socorro;

b)      Porém, a Senhora Presidente nunca referiu junto do executivo quais as viaturas que pretendia adquirir, assim como qual ou quais as diligências que estava a fazer, no sentido de obter essas mesmas viaturas pelo melhor preço e qualidade.

c)       A aquisição de bens e serviços na Administração Pública encontra-se devidamente regulamentada pelo Código dos Contatos Públicos e encontra-se limitada a regras específicas, nomeadamente quanto à aquisição das viaturas em questão;

d)      O estado de conservação de viaturas desta natureza são de especial importância, uma vez que se pretende não só assegurar o fim para que se destinam, como também a eficiência e eficácia do seu desempenho;

e)      A qualidade destas viaturas terá sempre de ser um fator de primordial importância no procedimento de aquisição, pelo que se julga e espera que esse fator tenha sido levado em conta nos critérios subjacentes à sua aquisição;

f)        Neste sentido os vereadores do PSD interpelam a Sr.ª Presidente de Câmara no sentido de esclarecer as seguintes questões:

1.       Qual o preço em concreto das viaturas apresentadas no dia 1 de março de 2014?

2.        Qual o procedimento que foi adotado para a sua aquisição?

3.       Que características de viaturas se pretendia adquirir e quais as diligências que foram efetuadas no sentido de encontrar viatura ao menor custo e qualidade?

4.        Qual o estado de conservação e quilometragem das viaturas adquiridas e que critérios foram usados para comparação do preço com viaturas novas e usadas semelhantes às que foram adquiridas?

5.       Quais os critérios adotados para a aquisição das viaturas em questão?

 

Os vereadores do PSD solicitam ainda cópia de todo o procedimento relativo à aquisição dessas mesmas viaturas.

 

Os Vereadores do PSD

João Miragaia Tenreiro

Maria Luisa Oliveira

Comemorações – Dia da Cidade de Tomar – 1 de Março de 2014


Face ao modo como foram planificadas e concretizadas as comemorações do dia da cidade, apresentamos algumas observações, que longe de serem exaustivas ou de pormenor, visam uma reflexão global, construtiva e facilitadora do sucesso, deste tipo de evento no futuro, assim:

1.       O programa das comemorações foi definido e apresentado sem a participação dos vereadores do PSD, apesar de este ser da responsabilidade do executivo camarário;

2.       O início das comemorações para as matutinas 8.30 horas da manhã constituiu obstáculo à efetiva participação da população;

3.       Algumas das intervenções de homenagem dos grupos municipais, centraram-se em críticas políticas, algumas emitindo juízos de valor sem fundamento em dados concretos. Ora, tendo sido solicitada uma intervenção de homenagem alusiva às comemorações do dia da cidade, o grupo municipal do PSD entendeu e fez uma intervenção positiva e otimista face ao futuro, onde todos têm um papel a desempenhar. Lamentamos que nem todos o sintam e o tenham transmitido. Acreditamos que a população de Tomar pretende que os seus representantes eleitos ponham a sua competência ao serviço da população e se empenhem positivamente na construção de um futuro melhor. Para o efeito o executivo camarário terá de pôr os olhos no futuro, mediante uma visão estratégica que permita valorizar o que Tomar tem de melhor. O passado poderá servir para reflexão, induzindo alterações e incentivando a optimização do que de melhor temos, nunca para obstaculizar participações ou inviabilizar propostas. Os interesses relativos à qualidade de vida e bem estar da população têm de estar acima de tudo;

4.       Institucionalmente a Igreja Católica é considerada um parceiro privilegiado da comunidade, cerca de 80% da população portuguesa é católica. No contexto da supra citada comemoração – Dia da Cidade de Tomar, faria todo o sentido que a Igreja Católica fosse um parceiro privilegiado, não fosse esta distinta cidade fundada por D. Gualdim Pais, Grão-mestre da Ordem dos Templários, cavaleiros, cujo principal e original propósito era proteger os cristãos. Desta vez os cristãos foram esquecidos…;

5.       Segundo informação prestada pelo vigário de Tomar, na missa de dia 1 de março, foi solicitada, pelo gabinete da Sra. presidente, a alteração da hora regular da missa para as 12.00 horas, supostamente e pelo respeito que o reverendo vigário Mário merece, bem como toda a população que habitualmente vai à missa, este horário deveria constar do programa das comemorações, no entanto tal não aconteceu. Existiram duas versões do referido programa:

a.       Uma primeira, em que às doze horas se realizaria “Missa Católica”, tal denominação não existe, de qualquer modo;

b.      Numa segunda versão dos convites, que chegaram aos convidados, não se

c.       Encontrava referenciada qualquer cerimónia religiosa.

Assim, perante esta omissão, a participação na referida missa foi escassa. Registou-se um reduzido número de convidados e restante população.

Representando a coligação que governa os destinos do concelho apenas esteve presente o Sr. Vice Presidente Arq. Rui Serrano. Desvalorizou-se assim, pela ausência de participação e falta de divulgação, a cerimónia religiosa e sobretudo a população de Tomar, pois, habitualmente todas as missas de Tomar estão repletas de fiéis, que neste momento sentirão a tristeza de, dela, não terem tido conhecimento;

6.       O facto do Sr. Padre Mário não ter tido lugar disponível na Sessão Solene acresce ao anteriormente afirmado no que concerne à ausência de conhecimento do lugar que a Igreja merece ter nas comemorações da cidade.;

7.       Procedeu-se ainda a uma cerimónia de bênção de viaturas dos bombeiros, cerimónia que simboliza que Deus está connosco, protegendo as ambulâncias e as vidas dos que nelas viajarem. Todos os atos religiosos têm um simbolismo e representam, também, a cultura de um povo. Consideramos que deve haver uma reflexão acerca dos atos religiosos, não tem sentido agir sem se saber porquê, e sem se sentir o real significado de cada ato. Salientamos ainda, para acautelar o futuro, que as procissões são manifestações religiosas, repletas de simbolismo. Não tem sentido participar numa procissão e não participar na Eucaristia. A procissão não é para o povo ver passar os seus elementos, as procissões têm um significado profundo para os fiéis, são caminhadas de oração, em que se espalham as bênçãos que a Fé proporciona. Seguir uma procissão é seguir Jesus. Em Tomar realizam-se diversas festas religiosas, em que uma das componentes é a procissão. Destacamos a Procissão de Santa Iria e a Festa dos Tabuleiros. Tenhamos consciência do seu real significado, haja coerência, pois são festas religiosas, plenas de atos que são análogos aos que se vivem numa Eucaristia. Não são realizadas à porta fechada, mas poderão ser de fachada… se quem nela participar não sentir o real motivo da sua realização. Queremos manter a cultura do povo tomarense, na sua originalidade, na sua singularidade, respeitemos TODOS os credos, todas as ideologias, todas as opiniões. Respeitemos a herança cultural local, a religião faz parte da nossa cultura, mas façamo-lo de modo consciente e coerente;

8.       A comemoração do Dia De Tomar deveria motivar e envolver a população. O concelho é de todos e apenas com todos, se poderá gerar riqueza e promover a qualidade de vida. Não tem sentido fazer comemorações da fundação da Cidade de Tomar, polo dinamizador do concelho, com programas meramente direcionados para públicos alvo restritos e segmentados. Consideramos que o programa das comemorações da cidade deveria apresentar mais momentos dirigidos à população, em horário apelativo e com uma diversidade de eventos que facilitasse uma maior interação de agentes locais. Tomar é um concelho com muito valor humano e patrimonial, valorizemo-lo e divulguemo-lo. Aproveitemos o dia de Tomar para celebrar este concelho, respeitando o passado, criando oportunidades no presente e valorizando o futuro, mediante o envolvimento de todos.

 

Tomar, 6 de março de 2014

Os vereadores do PSD

João Miragaia Tenreiro

Maria Luisa Oliveira