quarta-feira, 31 de agosto de 2016

TOMAR NÃO PODE ESPERAR MAIS

Comunicado do PSD de Tomar



A governação PS/CDU do Município de Tomar é mais uma vez notícia pela sua instabilidade, falta de confiança e respeito para com os tomarenses.
Em janeiro do presente ano assistimos ao ‘jogo de cadeiras’ da governação socialista, com a rescisão de pelouros do então Vice-Presidente da Câmara Municipal de Tomar, Rui Serrano, decisão posteriormente revogada.
Passados 8 meses, o Vereador Rui Serrano veio renunciar novamente aos pelouros atribuídos, manifestando publicamente as razões que levaram a esta decisão: “Este, claramente, não é o meu executivo. (...) Não havendo da minha parte confiança nesta liderança política, à qual não reconheço credibilidade para liderar os destinos do nosso concelho.”
E o futuro, governado apenas pela Presidente Anabela Freitas e os Vereadores Hugo Cristóvão e Bruno Graça, nada de bom augura. A falta de credibilidade, responsabilidade e capacidade está hoje à vista de todos, confirmada por Rui Serrano, candidato nº 2 do Partido Socialista à Câmara Municipal de Tomar em 2013.
Esta governação não tem projetos, não tem planos, não adota políticas de apoio à criação de riqueza e incentivos aos nossos empresários que querem investir e criar postos de trabalho em Tomar.
Como é possível aos tomarenses acreditar na governação municipal PS/CDU, que já tantas vezes demonstrou a sua incapacidade? Como é possível acreditar numa Presidente que se revela incapaz de escutar e trabalhar com os próprios elementos da equipa?
Tomar não pode esperar mais. O nosso concelho não pode esperar até 2017 por uma alternativa credível e competente! É nesta premissa e porque entendemos não haver condições de governabilidade na Câmara Municipal de Tomar que o PSD exige eleições autárquicas antecipadas em Tomar.





segunda-feira, 4 de julho de 2016

RECOMENDAÇÃO - SEGURANÇA NO CONCELHO DE TOMAR


1. Na reunião de 14 de Abril do corrente ano de 2014, já os vereadores do PSD tinham apresentado uma recomendação, relativa ao combate ao crime e promoção de segurança no Concelho de Tomar;

2. Mais uma vez e apesar desta nossa recomendação, nenhuma diligência significativa e concreta foi feita pela governação socialista e comunista, tendo o Concelho de Tomar vindo a assistir a um aumento da criminalidade, que afeta a vida da maior parte sua população;

3. Continuam a ser registados e noticiados assaltos a residências e estabelecimentos comerciais em Tomar, havendo episódios noticiados de graves episódios de violência e agressões, ocorrência esta em pleno centro histórico da cidade;

4. Continuam a existir motivos para estarmos todos preocupados com esta situação, devendo a câmara municipal promover de imediato mediadas urgentes no sentido de inverter esta situação.


Neste sentido, os vereadores do PSD insistem no cumprimento dessa mesma recomendação. E, face ao ostensivo aumento de insegurança que se tem vindo a registar em Tomar, sendo que só na passada semana foram públicos e notórios vários desacatos, quer no centro histórico, quer na avenida Ângela Tamagnini, assim como episódios de vandalismo nas traseiras do Centro Comercial, os vereadores do PSD recomendam que, com caráter de urgência:

 

1. Seja elaborado um Plano Municipal de Segurança com projetos e ações, em articulação com o Governo Central e demais instituições ligadas à segurança pública;

2. Exigir um reforço de meios, quer da PSP, quer da GNR, de forma a aumentar a presença de efetivos nos diversos espaços públicos do concelho, prestando orientações à população e implementar medidas de proteção ao património público;

3. Que seja analisada a possibilidade de instalar câmaras de vigilância monitorizadas em pontos onde têm ocorrido a maior parte dos episódios de violência em Tomar;

4. Que seja adotado um Plano Estratégico de Iluminação, visando dar maior segurança a pontos cruciais de circulação, principalmente nas áreas de jardins ermos e bairros da cidade;  

5. Revitalização das praças e jardins com maior vigilância por parte das forças de segurança;

6. Apoiar e incentivar a manutenção permanente de Programas de Combate ao consumo de Droga, articulando e colaborando com os órgãos de segurança em todas as suas ações;

 

OS VEREADORES DO PSD

(João Miragaia Tenreiro)

(Beatriz Schulz Nunes)

Tomar, 4 de julho de 2016

quinta-feira, 23 de junho de 2016

ESCLARECIMENTO - PSD TOMAR

Nestes últimos anos o PSD Tomar tem trabalhado com a sociedade civil, instituições, organizações e empresas para se afirmar como a alternativa credível e séria para liderar o município de Tomar.

Registamos assim com agrado, a intenção de vários setores da sociedade civil em quererem partilhar a sua visão e experiência do concelho e o que entendem do (mau) estado do mesmo.

No entanto, à luz de informações recentemente vindas a público, o PSD de Tomar esclarece que nada tem que ver com eventuais anúncios de candidaturas à Câmara Municipal de Tomar, sendo, portanto, falso que tenha havido qualquer apresentação de candidato do PSD.

Cabe ao PSD de Tomar, nos órgãos competentes e eleitos para tal, bem como nos timings que considere pertinentes e apropriados, definir a sua estratégia para as eleições autárquicas de 2017 bem como os candidatos aos diversos órgãos autárquicos. 

Mais se esclarece que as pessoas ligadas ao PSD que estiveram presentes no contexto vindo a público, estiveram apenas a título pessoal e não em representação da estrutura, que obviamente tomará as suas decisões nas instâncias e nos locais próprios.

PSD TOMAR

terça-feira, 21 de junho de 2016

A COLIGAÇÃO QUE “GOVERNA” O NOSSO CONCELHO - Falta de Estratégia e de Investimento


A análise do Documento de Prestação de Contas de 2015 da CMT e das Grandes Opções do Plano para 2016 permitem constatar que esta maioria PS/CDU limita-se a fazer a gestão corrente do Município sem apresentar qualquer Estratégia de crescimento, desenvolvimento, progresso e afirmação do nosso concelho na região.
O Investimento de um Município é traduzido pela Receita de Capital, que resulta em grande parte dos projectos elaborados e candidaturas apresentadas no âmbito do QREN e do Portugal 2020 e pela Despesa de Capital, isto é, aquisição de bens de capital (Investimento).
Nos últimos 3 anos em Tomar as Receitas e Despesas de Capital têm tido uma redução sistemática e significativa, o que reflecte a falta de planeamento estratégico para o desenvolvimento do concelho e a ausência de projectos no Portugal 2020, resultando num investimento quase inexistente.
Pode-se assim concluir que existe um total desinvestimento no concelho de Tomar por falta de estratégia e acção desta coligação PS/CDU que gere os destinos do nosso Município.

Por outro lado, tem existido um aumento substancial da Despesa Corrente, conforme podemos verificar no Documento de Prestação de Contas de 2015. As Despesas com o Pessoal aumentaram quase 200.000€ e as Aquisições de Bens e Serviços cresceram mais de 500.000€ (14%), onde se destacam os gastos com Estudos, Pareceres e Consultores no valor de 310.000€.
Não se encontra qualquer justificação para esta situação, uma vez que, este aumento de despesas não tem sido traduzido no desenvolvimento e na melhoria de condições de vida da população.
A gestão despesista e ineficiente desta Câmara traduziu-se num Resultado Corrente negativo em mais de 70.000€ no exercício de 2015. Continuando em 2016 o aumento da Despesa Corrente, conforme está previsto no Orçamento, e não havendo perspectiva de aumento da Receita Corrente, estaremos no próximo ano pior do que estamos hoje.

Nesta gestão da maioria de esquerda, não se pode deixar de realçar que o aumento significativo da Despesa Corrente contrasta com a redução substancial da Despesa de Capital.
Temos uma Câmara que aposta num total Desinvestimento no concelho de Tomar, mas por outro lado, esbanja o dinheiro dos contribuintes, limitando-se a fazer uma má gestão corrente do Município, sem qualquer estratégia de acção.

Quanto à redução de dívida tão apregoada por esta coligação, não se pode deixar de referir que estamos perante uma redução de dívida de médio longo prazo e não de curto prazo.
O aumento da despesa corrente resulta na necessidade de mais pagamentos a fornecedores de curto prazo, logo é improvável que a dívida de curto prazo reduza, a não ser que também haja aumento de receita. É de realçar que quando esta maioria tomou posse, o prazo de pagamentos a fornecedores era de 135 dias, aumentando significativamente neste mandato para os 294 dias no final de 2015.

A redução da dívida de médio e longo prazo em 2,2 milhões de euros resulta de pagamentos de empréstimos de capital (obras realizadas na última década) a entidades bancárias, de acordo com os planos de pagamento inicialmente acordados e que têm de ser cumpridos.
Contudo para fazer face a estes compromissos a Câmara recebeu 3,8 milhões de euros de Participação Comunitária em Projectos (Mais Centro), a que a anterior Câmara se candidatou.
A Câmara Municipal deve assumir-se como protagonista da mudança, do progresso e desenvolvimento do Concelho, mas para tal é necessária uma estratégia de acção com propostas credíveis e concretas direccionadas para a atracção de investimento, criação de emprego e promovendo a fixação dos mais jovens.

Acreditamos que é possível elaborar e concretizar uma Estratégia que corresponda às expectativas da população, em matérias como o desenvolvimento económico e emprego, o desenvolvimento e projecção cultural e turística do Concelho e o desenvolvimento de políticas sociais activas.
Em termos de desenvolvimento económico e de atracção de investimento o que tem sido feito? O Tomar Via Verde tem funcionado? Existe um Gabinete de Apoio ao Investidor? Quais os projectos de investimento que esta Câmara tem conseguido captar para Tomar?

Em termos de desenvolvimento e projecção cultural e turística existe alguma estratégia? Não basta dizer que o desenvolvimento de Tomar deve assentar no Turismo. O Turismo é efectivamente um sector estratégico para o desenvolvimento do nosso concelho, mas tem que haver planeamento, temos que promover o Destino Tomar, através da Festa dos Tabuleiros e da marca Cidade Templária, envolvendo todos os agentes e comunidade local.
Tomar tem todos os recursos (patrimoniais, culturais e naturais) necessários para ser uma referência a nível regional, nacional e internacional, mas para que tal seja uma realidade precisamos que a Câmara de Tomar seja um agente dinamizador e não uma Câmara inactiva, como tem sido, limitando-se a fazer uma gestão corrente, sem pensar no futuro do nosso Concelho.

 


 

Carlos Sérgio (Economista)
Vogal da Comissão Política do PSD

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Jornadas ReTomar 2017 – Visita à Cáritas de Tomar





Decorreu no passado dia 6 de Junho , mais uma acção das Jornadas ReTomar 2017.
Especialmente centrada no sector social, esta visita teve o intuito de levar a Comissão Politica Concelhia do PSD e da JSD de Tomar a perceber melhor o que se passa neste sector, nomeadamente no que concerne a falta de apoios por parte da Autarquia e o cada vez maior n.º de pessoas necessitadas.
Esta foi uma iniciativa de grande valor, pois ficamos a conhecer melhor um sector que necessita de muito investimento e apoio, ao contrário do que é propagandeado pelo actual executivo.

É a pensar nos Tomarenses, que o PSD vai estender mais iniciativas a este sector, pelo que estão já agendadas mais visitas a Instituições de Solidariedade Social do Concelho.

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Refletir Tomar 2017 - Turismo





No âmbito da iniciativa Refletir Tomar 2017, na passada sexta feira, dia 27 de Maio, o PSD Tomar teve o privilégio de reunir com dois profissionais do Turismo que gentilmente aceitaram o convite para uma apreciação conjunta sobre um dos sectores cruciais para  uma exponenciação empresarial sustentada do nosso concelho.
Numa abordagem eminentemente informal, o Dr. Vitor Pais, Director Geral do Hotel dos Templários e o Dr. João Pinto Coelho, Coordenador Técnico do Laboratório de Turismo do Instituto Politécnico de Tomar, L-Tour.IPT,  permitiram-nos uma reflexão sobre a relevância do Turismo como factor de desenvolvimento da economia local,  diagnosticando um conjunto de fragilidades que, numa prespectiva de crescimento sustentado, importam claramente corrigir.
Destacaram a importância dos agentes de politica local, e da necessária e inevitável articulação com a Entidade Regional de Turismo do Centro,  para, de forma urgente,  se desenvolver e discutir um planeamento estratégico de turismo para o concelho de Tomar.
Não olvidando, em todo este  processo, a crescente relevância da modernização e do investimento no sector, sublinharam a importância de se desenvolverem  estratégias locais de sensibilização da própria comunidade para um fénomeno que apelidaram de turistificação, a par do reforço da aproximação com os agentes de turismo locais, perspectivando assim uma força anímica local sustentada por uma identidade que claramente possa promover o nosso concelho como território turistico de excelência.
Impõe-se assim, na precepção de quem mais e melhor se dedica ao sector, uma especial preocupação de valorização da oferta com o propósito final e natural de potenciar a procura, tarefa para qual, reconhecendo o papel do turismo como factor determinante de desenvolvimento, não podem os agentes de politica local alhear-se.
Consciente de que o planeamento do turismo constitui uma ferramenta estruturante de uma  política de desenvolvimento sustentável, constitui especial preocupação do PSD Tomar a alienação, consciente ou não, por parte da Governação Local,  de um dos mais importantes pilares para a economia e desenvolvimento do nosso concelho, tendência que incisivamente procuraremos inverter, contribuindo para o reconhecimento e valorização de um destino turistico que é “ nosso”.




PSD Tomar



terça-feira, 24 de maio de 2016

Encerramento de Escolas


1.     Considerando que a assembleia municipal de Tomar, reunida no dia 29 de abril, aprovou duas moções contra o encerramento da Escola Básica de Paialvo e o Jardim-de-Infância de Fétal de Cima, na freguesia de Além da Ribeira Pedreira.
2.     Essas duas moções apelam, genericamente, ao empenho do executivo camarário no sentido de colocar um ponto final neste processo de encerramento de Escolas.
3.     Essas duas moções foram apresentadas pelo presidente de junta da União de freguesias Além da Ribeira/Pedreira, onde foi encerrado o último dos jardins de infância que funcionava na freguesia de Além da Ribeira e pelo presidente de junta de freguesia de Paialvo, onde foi encerrada a Escola dessa mesma localidade.
4.     Com efeito, o PSD sempre tem defendido que é necessário trabalhar com os agrupamentos escolares, fazendo a “ponte” com o Ministério, para que se possa estancar esta medida de fechar as escolas no concelho de Tomar, sem critérios e justificações.
5.     Assim sendo, os vereadores apresentam a seguinte proposta:
a)     Que a Câmara Municipal de Tomar delibere no sentido de Solicitar ao Ministério da Educação uma autorização excecional para que esta escola de Paialvo, possa continuar em funcionamento no ano letivo 2016/2017.
b)    Que a Câmara Municipal delibere no sentido de não encerrar o Jardim de Infância de Fetal de Cima, da União de Freguesias de Além da Ribeira/Pedreira.
Tomar, 23 de maio de 2016.

Os Vereadores eleitos pelo PSD

João Miragaia Tenreiro

Beatriz Schulz Nunes